17/01/2009

mitologizar nao eh dar o logos à persona; eh a anima que fala da psique utilizando-se de imagens vividas a partir do mundo. mas isso ja seria um mito mais "lucido", pq em geral o mito se dá a partir da possessao de algum arquetipo, e todo o sentido eh projetado a partir da luz daquele arquetipo.

16/01/2009

anagrama noein einai

""".....""""""esta como “a existência, como a vida, não se pode conceituar, porque é nela mesma
possibilidade, criação, invenção, acontecimento” (2004, p.25, tradução nossa). Para o autor, a
experiência é impura, confusa, fugaz, está ligada a situações concretas, contextualizada,
diferentemente da ciência que procura ser pura e produzir idéias abstratas e gerais. Deste modo, ao
reivindicar a experiência, reivindicamos a subjetividade, a incerteza, o corpo, a fugacidade, a
finitude, a vida.
Além dessa expressão que nos a




Nas primeiras linhas da Introdução à Poética do Espaço, Bachelard esclarece: “Um filósofo que formou todo o seu pensamento ligando-se aos temas fundamentais da filosofia das ciências, que seguiu, o mais precisamente possível, a linha do racionalismo ativo... (...) deve esquecer seu saber, romper com todos os hábitos de pesquisas filosóficas, se quiser estudar os problemas colocados pela imaginação poética”. Mais adiante, na mesma página: “Por sua novidade, por sua atividade, a imagem poética tem um ser próprio, um dinamismo próprio. Ela advém de uma ontologia direta. È com essa ontologia que desejamos trabalhar”, E completa: “Para esclarecer filosoficamente o problema da imagem poética é preciso voltar a uma fenomenologia da imaginação. Esta seria um estudo do fenômeno da imagem poética no momento em que ela emerge na consciência como um produto direto do coração, da alma, do ser do homem tomado na sua atualidade”. ( A Poética do Espaço, p. 341 e 342)